sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Animais tensos!!!
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
William Shakespeare

ABC do Google!
Você já percebeu que, na hora que vai fazer uma busca no Google, ele tenta “adivinhar” o que você vai escrever? Então, essa funcionalidade é baseada nos termos mais pesquisados até aquele momento, contendo o que você acabou de escrever. Não entendeu nada? Vá á página do Google e digite apenas uma letra, que ele te dá uma lista com palavras começando com essa letra….ahhhh entendeu?
Pois é, eu resolvi fazer isso mas no Google Imagens. Digitava a primeira letra, clicava no primeiro termo que aparecia, e copiava a PRIMEIRA foto. Confira abaixo as imagens mais pesquisadas até o dia de hoje! (note que essa lista costuma sofrer variações ao longo do tempo).
Quer ver o resto? Clique aqui >>
Fonte: http://www.calcinhafc.com/abc-do-google-imagens/Proibições decepcionantes!
As proibições e restrições são algumas das formas mais antigas de controle social. Elas podam condutas e reprimem ações que, pelo menos em tese, seriam praticadas reiteradamente por determinados grupos ou, em maior escala, pelo conjunto de uma população.
São elas que nos fazem pensar duas ou mais vezes quando estamos diante de uma situação que pode nos causar algum tipo de prejuízo. São elas que acendem a luz vermelha da consciência e nos coloca em alerta sempre que lemos “proibido colocar lixo” um segundo antes de desistirmos de jogar embalagens de bombom oupalitos de dente no chão.
Admito que sou favorável a certas restrições, como rodízios de automóveis, por exemplo. Sem iniciativas do tipo a vida seria mais difícil do que já é. Por outro lado, sou radicalmente contra proibições que decepcionam crianças:
Mas só até quando os momentos decepcionantes estiverem devidamente fotografados.
Fonte:http://www.gordonerd.com/proibicoes-decepcionantes
Ri muito, logo eu que adoro crianças! fica a dica! bjin
Só lembrando aquele velho ditado: tudo que é proibido é mais gostoso! Que é verdade é mesmo, mas vamos agir com responsabilidade galera!
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Pra descontrair, acessa aí!
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
O que o Photoshop pode fazer - Parte II
sábado, 16 de outubro de 2010
Vejam o que o Photoshop pode fazer!
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Redação Interessante!
Redação feita por uma aluna do curso de Letras, da UFPE:
O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice. De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto. Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar. Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula. Ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo.
É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros. Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.
Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.
Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou, e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos.
Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.