
O que me chamou a atenção foi essa citação do autor: “A Arquitetura também tem compromisso com a beleza e a satisfação visual daqueles que serão obrigados a vê-la cotidianamente.”
Não estou aqui para analisar a beleza da obra citada, até porque minha mínima trajetória de estudante ainda não permite analizá-la como material arquitetônico. Mas gostaria de destacar a preocupação que o arquiteto teve ao conceber esse projeto: a satisfação dos moradores da cidade, a preocupação com o meio ambiente e a satisfação daqueles que irão usufruir do edifício. Afinal, a beleza não existe sozinha dentro da arquitetura!
E entra uma questão, que também queria abordar: o que é o belo? Onde está a beleza?
Como cada um tem um gosto diferente, fica difícil responder a essa questão. Em uma das discussões geradas a partir desse tema no meu curso, surgiu um comentário interessante – não lembro agora quem comentou! – que foi: a beleza está naquilo que se sente e não naquilo que se vê. Achei essa colocação muito interessante. Pensem comigo: o que você sente ao ver a obra Abaporu de Tarsila do Amaral?

Você a acha bonita? Para mim ela não represente nada, até a acho estranha, no mínimo. Mas também nunca li sobre ela! Quem entende a obra da pintora brasileira Tarsila do Amaral deve acha-lá esplêndida, bela, maravilhosa, arte pura.
Para fins de curiosidade:
Hoje ela é a tela brasileira mais valorizada no mundo, tendo alcançado o valor de US$ 1,5 milhão, pago pelo colecionador argentino Eduardo Costantini em 1995. Encontra-se exposta no Museu de Arte Latino-americano de Buenos Aires (MALBA).
A composição - um homem, o Sol e um cacto - inspirou Oswald de Andrade a escrever o Manifesto Antropófago e criar o Movimento Antropofágico, com a intenção de "deglutir" a cultura européia e transformá-la em algo bem brasileiro.
Fonte: Wikipédia
Nesse caso, a pintura não me fez sentir absolutamente nada, por isso não a acho bela. Mas vendo o quanto ela vale, acho uma boa mudar de opinião! Rs Bem, o mesmo se aplica à música, à arquitetura, à escultura.
O arquiteto tem o poder de fazer a sociedade sentir diferentes sensações, a partir das quais a obra poderá ser classificada como bela ou não. Qualquer dia desses quero comentar aqui sobre o Museu Judaico de Berlim e as sensações que sua arquietura provoca. Simplesmente arrepia só de ver as imagens e saber o conceito que as envolve!
Enfim, já percebi que vida de arquiteto não é moleza! Dele tem que surgir algo esplêndido capaz de agradar a gregos e troianos. Impossível? Possível? ...
Até a próxima! Bjuu
BELO - uma das palavra mais citada em sala de aula.
ResponderExcluiraushuashuhasu
o que seria o belo? uma beleza inalcançavel(platão)?! ou algo que ja não era imutavel, nem eterna, podendo evoluir| ordem em grandeza- razão humana(aristóteles)?!
"algo esplêndido capaz de agradar a gregos e troianos." PURA VERDADE. né mole não nega, eu pude crer (:
OMG. prova amanhã preciso saber disso tudo:P.(nem sei se o que escrevi a certo kkkkkkkkkkk lesa)
adoreii Camiila, posta mas sobre estética. :*
Olá Camila!
ResponderExcluirGostei muito do seu texto, como você simples, objetivo e curioso. Espero lê o sobre Museu Judaico de Berlim, achei bem interessante.
Xau
Bju
Muitu xiki essa minha amiga...
ResponderExcluiruahauhauhauhuah
Luana Amorim!!!Arasaaaaaa essa minha amiga é muito culta mesmo, rsrsrsrs...Me senti humilhada!!!
ResponderExcluirMulherrrr
ResponderExcluirEstais muito falante...kkkk
Adorei, mainha também...kkkk
Vou ficar sempre te visitando e quero ver sim a postagem sobre o museu...
E aliás, pra mim a pintura de Tarsila também nunca me inspirou beleza, mas como se diz: "gosto é gosto" rsrsrs
Xeruuu
Peta roxa mando outro!!!
Mila! André novamente.
ResponderExcluirEstava lendo um artigo intitulado "A reinvenção do Belo", da revista Veja de 14 de Abril de 2010. Lembrei de tu. Já que teu texto aborda o tema "beleza", achei interessante te indicar o livro sobre o qual o artigo falava. O título é: A Arte Moderna na Europa-De Hogarth a Picasso (Companhia das Letras; 776 páginas; 89 reais). Xau
Baijão!
André! Obrigada pela dica de leitura... Irei ver se consigo o livro, pra dá uma folheada. Deve ter na biblioteca... valeu!
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